Salt
Título Original: Salt
Gênero: Ação
Duração: 100 min
Ano de lançamento: 2010
Direção: Phillip Noyce
Roteiro: Kurt Wimmer
Produção: Lorenzo di Bonaventura e Sunil Perkash
Música: James Newton Howard
Fotografia: Robert Elswit
Direção de Arte: Teresa Carriker-Thayer
Figurino: Sarah Edwards
Edição: Stuart Baird e John Gilroy
Efeitos Especiais: CIS Vancouver / Lola Visual Effects / RhinoFX / Framestore / Hirota Paint Industries / Proof
César
Sou fanático pela Angelina Jolie; tanto pela beleza quanto por sua postura como atriz. Mesmo achando que ela atua (isso é óbvio) melhor em outros gêneros de filmes. Vamos dizer que Salt é um Bourne versão feminina. Ela chuta, atira, explode coisas e faz todo o clichê da maioria dos filmes de ação. Não inova muito. O enredo não tarda a desenrolar: em 10 ou 15 minutos de filme a história é apresentada e logo em seguida começa a ação. Ação que decorre uma hora e meia de filme.
Não vou dizer que o filme é ruim, mesmo tendo um desfecho clichê; As cenas de ação são bem construídas. Vou longe e digo que gostei do filme; até achei divertido. Talvez, se não levar o filme a sério, sem muito senso critico e analítico, Salt pode ser um bom entretenimento.
Alex
Em poucas palavras, Salt não é bom!
Parece que não se esforçaram nada com a história do filme, simplesmente criaram algo completamente clichê só pra faturar alguma grana, é como se achassem que pra ter sucesso só era necessário fazer um filme de ação com sequências de luta, perseguição, tiros e algumas explosões e como personagem principal uma atriz gostosa e conhecida, porque o filme é só isso mesmo, não tem nada de mais, nada de interessante, nada emociona, é muito fraco!
Salt foi uma decepção pra mim, nem Jolie mostrou uma atuação marcante, foi tudo muito normal, muito "sem sal" pra ser irônico, recomendo que vocês revejam a trilogia Bourne que é muito melhor e mais original e pra quem ainda não viu aluguem! Muito melhor que gastar dinheiro e tempo vendo Salt no cinema.
Denise
O que dizer sobre “Salt”? Não sei se seria melhor vê-lo com o Tom Cruise no papel principal ou nessa versão com a Jolie e suas caras e bocas. Acho que não faria tanta diferença, quando o filme não é bom, dificilmente o ator o tornará uma obra prima. O longa não é muito diferente do que estamos acostumados a ver, tendo uma trama meio absurda com ações que realmente só acontecem no cinema.
Mas o maior problema de “Salt” é a impessoalidade. Evelyn Salt era um oficial da CIA acusado de ser uma espiã russa por um desertor soviético da época da Guerra Fria; normalmente o espectador ficaria desconfiado no começo, e como a trama se desenrola rapidamente, descobrimos o verdadeiro papel da personagem. A idéia seria o público se sensibilizar ou se conectar com o herói e torcer pra que tudo dê certo no final. Mas isso não acontece, acho que estavam preocupados em exibi-la demais e deixaram a essência do filme de lado.